segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Pessuti lamenta falecimento de Micheletto

O ex-governador Orlando Pessuti lamentou na tarde desta segunda-feira (30) o falecimento do deputado federal Moacir Micheletto (PMDB).
O parlamentar trafegava pela rodovia PR-239, próximo à Comunidade Santa Rita, localizada a seis quilômetros de Assis Chateaubriand, cidade em que residia quando colidiu seu veículo com uma camioneta.
A assessoria do deputado informou que o acidente aconteceu as 16h30.
O velório acontece no salão paroquial Nossa Senhora do Carmo, em Assis Chateaubriand, onde morava e o sepultamento ocorrerá nesta terça-feira (31) às 17h30, em Toledo. 

História - Nas eleições de 2010, Micheletto recebeu 121 mil votos e foi o décimo mais votado do Paraná. Ele estava no sexto mandato.
A biografia de Micheletto sempre foi ligada a agricultura. Antes de se eleger deputado em 1991, trabalhou por 18 anos na Emater e desempenhou funções de chefia em associações de agrônomos, cooperativas e companhias agrícolas além de ter ocupado o cargo de vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep).
Pesar - ”Eu perco um grande amigo com o falecimento do Micheletto e o Paraná perde um excelente deputado. Um homem que sempre trabalhou em benefício do Estado e preservou suas raízes na agricultura. O Moacir Michelettofoi um dos principais líderes desse segmento no Congresso Nacional. Lamento muito. Minha solidariedade aos familiares” disse Pessuti.
Moacir Micheletto deixa esposa Diolinda Salete (56 anos) e três filhos, Marcel Henrique (32 anos), Leonardo Augusto (27 anos) e Ana Letícia (25 anos). 

FOTOS: ADRIANO RABIÇO 
















 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Apoio de Pessuti é destacado pela nova diretoria da União Paranaense de Estudantes Secundaristas

A nova diretoria da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES) tomou posse na quarta-feira (25) em Curitiba.
O novo presidente da entidade, Felipe Barreto assumiu o cargo e deu posse a doze novos diretores do grupo que terão bastante trabalho pela frente, destacando-se a luta pelo passe livre no transporte coletivo.
História de lutas – A Upes esteve presente em vários movimentos sociais desde sua fundação em 16 de setembro de 1939, passou por momentos históricos e difíceis.
Um dos piores foi em 2009 quando sua sede foi demolida por uma incorporadora de imóveis.
Na ocasião a diretoria solicitou apoio de Orlando Pessuti, à época vice-governador do Paraná que prontamente os atendeu mobilizando o grupo “Amigos do Pessuti” que arrecadou recursos para reerguer o imóvel.
A pequena casa abriga hoje um cursinho preparatório para o Enem e Prouni para estudantes que planejam chegar a Universidade.
Felipe Barreto destaca que Pessuti não mediu esforços para ajudar. “O ex-governador teve participação intensa nos movimentos estudantis e em 2009 encabeçou esse movimento para reerguer nossa sede. Na época ficamos acampados 107 dias até realizar nosso intento. Com os “Amigos do Pessuti” reconstruímos o espaço e mantemos a casa até hoje” explicou Barreto.
Projeto – O novo presidente disse que a prioridade na nova diretoria “é fortalecer o movimento estudantil. Passamos pela reorganização estratégica da entidade que foi o primeiro passo. Depois passamos a expor a Upes para as autoridades fazendo com que soubessem que ela voltou a existir e essa gestão tem como desafio levar a Upes para o interior do Estado junto aos estudantes, aos grêmios e entidades municipais. Chegar ao final dessa gestão com ao menos 50 entidades municipais organizadas é o nosso grande desafio” concluiu Felipe.
União de forças - O grupo “Amigos do Pessuti” esteve presente na posse e foi representado pelo advogado Moisés Pessuti. Para ele, “a agremiação é muito importante para a sociedade. A Upes é a principal entidade dos estudantes do Paraná. Iremos trabalhar numa grande parceria em vários projetos a partir deste ano. São milhões de estudantes de todo o Paraná representados que lutam por direitos que beneficiam a todos, como é o passe livre. Juntos somos cada vez mais fortes e os estudantes do Paraná podem contar conosco” disse Moisés.
Recentemente o movimento dos estudantes foi destacado no Blog Lado B da jornalista Thea Tavares que conta um pouco mais sobre a trajetória da Upes destacando suas lutas em defesa do sociedade paranaense.
Mais fotos e matéria completa no site www.pessuti.com.br
FOTOS: ADRIANO RABIÇO














 

Nova diretoria da Upes toma posse nesta quarta-feira

Toma posse nesta quarta-feira (25) a nova diretoria da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES).
Quem assume a presidência da entidade é Felipe Barreto que sucede a Mário de Andrade e indica os outros 12 membros na entidade.
Barreto explica que o ex-governador Orlando Pessuti colaborou intensamente com a entidade. “Em 2009 a sede da Upes foi derrubada por uma incorporadora imobiliária. Formamos um acampamento por onde permanecemos 107 dias. Neste período, o Pessuti conseguiu levantar recursos com a colaboração do grupo “Amigos do Pessuti” e reconstruímos o espaço e mantemos a casa até hoje”. 


Ele explica que no final do ano passado a incorporadora ganhou novamente uma ação judicial e o acampamento foi retomado como um ato de resistência.
“Nós agradecemos muito ao empenho do ex-governador Pessuti e dos Amigos do Pessuti por nos ajudar a resguardar a história da Upes no Paraná”.



História – O Blog da Upes http://upepr.blogspot.com/ traz a informação que “em 1970 a gestão da UPES comprou o terreno localizado à Rua Marechal Mallet, nº250 – Juvevê – Curitiba, onde viabilizou a estruturação de sua sede estadual do movimento estudantil no Paraná, em 1972.
Em uma gestão irregular os diretores da UPES, ilegalmente venderam o terreno da entidade, por preço absurdamente barato, sem que a legitimidade de todos os fóruns da entidade o aprovassem, tanto que a Gestão não era reconhecida pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas e nem reconhecida judicialmente. Já em 1994 houve a primeira derrubada do prédio da UPES, a gestão da época resistiu e logo construiu outra sede, mostrando assim o poder de mobilização social e de lideranças dos estudantes do Estado” diz.
A posse da nova diretoria da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas, acontece as 18hs na sede da entidade, à Rua Marechal Mallet, 250.


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Pessuti defende interiorização da Segurança Pública

O ex-governador Orlando Pessuti defende que a questão da segurança pública deva ser tratada como um todo, atingindo a todas as regiões do Paraná.
O posicionamento foi firmado em entrevista a rádio Poema de Pitanga, na Região Centro do Estado na última semana.
Para ele, a recente criação da UPS, Unidade Paraná Seguro em Curitiba, que segue padrões das UPPs cariocas, onde policiais se instalam em determinado bairro provocando a retirada de traficantes e marginais, é positiva por se tratar de uma ação de combate a criminalidade, mas aponta ressalvas. “Essa proposta não é uma novidade. No período de oito anos em que estivemos no governo do Paraná tínhamos um programa chamado Defesa Social que tinha a frente o comandante da Polícia Militar Coronel Anselmo de Oliveira. Eram promovidas atividades da PM com as secretarias do Trabalho, Saúde e Relações com a Comunidade através do Paraná em Ação atendendo a população. Não se faz segurança pública pensando apenas em Curitiba e Região Metropolitana, pois o Paraná é mais que isso” disse.
Interiorização - Na entrevista, Pessuti defende que não somente a segurança, mas setores como o da Educação, Saúde e o apoio a geração de empregos, por exemplo, devem ser tratados como um todo no Paraná.


É preciso estender as ações para todas as regiões. Dias atrás o governador Beto eliminou política tributária que dava incentivos fiscais diferenciados no Paraná. Pequenas cidades distantes de portos, aeroportos precisam um diferencial como a dilação dos prazos de ICMS e outros benefícios tributários e creditícios” declarou.
Pessuti relembra que ações fortes foram desenvolvidas no interior durante seu governo, para atender todo o Estado sem jamais se esquecer a capital, Região Metropolitana e Litoral do Paraná. “Foram criados comandos regionais da Polícia Militar em Ponta Grossa, Londrina, Cascavel, Maringá, São José dos Pinhais. Criamos Batalhões e Companhias Dependentes e Independentes, grupamentos e subgrupamentos de Bombeiros, descentralizamos ações em várias regiões, trabalhando sempre para aumentar a segurança na capital, Região Metropolitana e no interior. Para governar é preciso pensar o Paraná por inteiro e por isso defendemos a interiorização do governo em todas as áreas” afirmou ele.
Corporação – O ex-governador Orlando Pessuti destacou também a preocupação com a corporação policial militar. “Tenho recebido informações que há descontentamento por parte dos PMs e as mídias sociais tem noticiado que a situação não é boa. Isso é lamentável. No período em que governamos, de abril a dezembro de 2010, readequamos os salários da PM em quatro parcelas, todas pagas até dezembro daquele ano. Contratamos mais de dois mil policiais militares e bombeiros e mais de 500 policiais civis, autorizamos a aquisição de vários equipamentos e centenas de viaturas que foram distribuídas por todo o Estado” declarou.


Emenda 29 – Pessuti informou ainda que espera que haja o cumprimento da Emenda 29 aprovada em seu governo em 2010, o que vem mobilizando Policiais Civis e Militares que acenam com a possibilidade de paralisação. 

FOTOS: ADRIANO RABIÇO
 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Atraso na engorda da praia de Matinhos poderá chegar a três anos, afirma Wilson Lipski

Correm notícias em Curitiba e, principalmente, no Litoral do Estado que dentro de seis meses terão início as obras de engorda da praia de Matinhos, num trecho de 6,5 a 7,5 quilômetros entre Caiobá e o balneário Flórida.  Na verdade, a situação de momento é a seguinte: será aberta até o fim deste mês uma licitação para a escolha da empresa que vai elaborar o projeto executivo de engenharia das obras necessárias. Assim, depois de assinado o contrato com o Governo do Estado, a empresa vencedora da licitação terá prazo de seis meses – se tudo correr bem – para apresentar o projeto. Somente a partir daí é que poderão ser iniciados os preparativos do edital específico das obras. De forma otimista é possível afirmar que este novo edital será lançado no início de 2013, e que os trabalhos da engorda poderão começar no segundo semestre do próximo ano, quando o atual governo completar dois anos e meio de mandato.
Esta demora toda poderia ter sido evitada, mas o atual governo resolveu voltar praticamente à estaca zero do plano da engorda. Quando assumiu, em janeiro de 2011, bastava ao governo dar continuidade ao consistente trabalho que vinha sendo realizado pela administração anterior. O governo Pessuti deixou tudo pronto para a efetiva licitação das obras – faltava apenas o parecer da Marinha sobre o empreendimento. Caberia, quanto muito, um ou outro ajuste no projeto. Era de se esperar, numa visão estadista, segundo a qual as grandes obras não têm autoria ou assinatura, a continuidade natural dos trabalhos. Mas tal não ocorreu.
A engorda da praia de Matinhos, necessária diante do crescente processo erosivo, foi definida na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (SEDU) e pelo Serviço Social Autônomo Paranacidade. A proposta inicial foi apresentada pelo secretário Forte Netto. Na época, a solução viria por meio da dragagem do Canal da Galheta, com o devido aproveitamento (e transporte) da areia. A proposta não evoluiu. Foi, então, contratada uma empresa do Rio de Janeiro, que entregou projeto com as especificações do que deveria ser feito e a devida modelagem das obras. Em seguida, foram realizadas pesquisas para a identificação de jazidas de areia no mar. Os estudos levaram em consideração a viabilidade do aproveitamento da areia, com os cuidados quanto às questões ambientais.
Passo seguinte foi a contratação e elaboração dos estudos e relatório de impacto ambiental (EIA/Rima), dada a dimensão do projeto. Paralelamente ao EIA/Rima, a SEDU e o Paranacidade viabilizaram os recursos financeiros para a obra, em torno de R$ 22 milhões. O Ministério da Integração Nacional, por exemplo, assegurou por meio de portaria a importância de R$ 10 milhões. O Governo do Estado garantiu, com verba da renda líquida do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU), a complementação. Importante ressaltar que a disponibilização total dos recursos é fundamental para garantir que uma obra desta natureza e envergadura não sofra interrupções ou fracionamentos.
Quando assumiu o Governo, o governador Orlando Pessuti determinou que os trabalhos continuassem, dando ao projeto da engorda a condição de ação prioritária. Era um desafio imenso em razão da exigüidade de tempo do mandato. O secretário Wilson Lipski instituiu comissão especial no Paranacidade para acelerar os serviços. De imediato foi obtido o licenciamento ambiental no Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que exigiu o cumprimento de algumas condições, como pareceres dos conselhos do Patrimônio Histórico e Artístico (Cepha) e do Desenvolvimento Territorial do Litoral Paranaense (Colit), de outros órgãos e da Capitania dos Portos de Paranaguá. Ao mesmo tempo foi realizada, em Matinhos, uma audiência pública, que contou com grande participação da comunidade.
Foi renovada, nesse tempo, a portaria do Ministério da Integração. O ministério assegurou os recursos para a construção dos enrocamentos e headlands, e o Governo do Estado para a engorda propriamente dita, incluindo o transporte da areia das jazidas até a praia (o volume de areia é de aproximadamente 1.300.000 metros cúbicos). Foi iniciada, igualmente, a montagem do edital de licitação para as obras, que previa a construção das estruturas (enrocamentos e headlands) por empreitada global e a engorda por preço unitário (metro cúbico de areia).
Em resumo: o Governo Pessuti teve o cuidado de deixar tudo pronto para que o novo governo pudesse levar os trabalhos adiante, observando sempre a obediência à Lei de Responsabilidade Fiscal, pois se tratava de último ano de governo, e à legislação eleitoral, já que o período era de eleições. Pronto e encaminhado, o esforço só dependia da liberação final da Capitania dos Portos de Paranaguá para ser colocado em prática.
Lamentavelmente, a decisão do atual Governo do Estado de fazer o que já fora feito (tecnicamente muito bem realizado) vai retardar a obra em aproximadamente três anos.
FOTOS: ADRIANO RABIÇO
 
 

sábado, 7 de janeiro de 2012

Cidade de Manoel Ribas inicia comemorações de seus 56 anos

O município de Manoel Ribas na Região Central do Paraná iniciou ontem (06) as comemorações pela passagem de seu aniversário.
O prefeito Valentim Darcin, recebeu a visita do ex-governador Orlando Pessuti que prestigiou a final de um campeonato de futebol em grama sintética e fez a premiação dos vencedores.
Logo após seguiram para o novo Centro de Eventos João Batista Meira, construído pela prefeitura, onde está sendo realizada uma grande festa com Parque de Diversões, shows, rodeio e muita comida regional.
Com a presença do narrador Marco Brasil, apresentador de programa de televisão na Rede Massa de Televisão, o Rodeio foi a grande atração da noite que movimentou a cidade e atraiu milhares de pessoas de toda a região.
Pessuti mantém laços com o município há muitos anos e discursou relembrando essa amizade. “Estou presente em Manoel Ribas há 33 anos. Três como médico Veterinário e 30 como deputado estadual, vice-governador, secretário da Agricultura e governador. Muito fizemos pela cidade e ainda muito iremos fazer” disse.
O narrador Marco Brasil fez uma homenagem a Pessuti, ressaltando seu trabalho em benefício do Paraná e o entrevistou na arena. “Em 18 anos de rodeio, é a primeira vez que um governador ou um ex-governador vem a um show que apresento. Em Barretos tem gente que aparece, mas só em ano de eleição. Obrigado ao Pessuti pela presença e te espero no meu programa na Rede Massa aos domingos pela manhã” elogiou Marco Brasil.
A festa prossegue até domingo (08) data do aniversário da cidade com a realização de rodeio e show-baile com a Banda Cowboys do Asfalto.

Mais fotos e matéria completa no site www.pessuti.com.br
FOTOS: ADRIANO RABIÇO