A notícia de uma possível paralisação das Policias Civil e Militar acende o sinal de alerta, mesmo porque, a área de Segurança Pública apresenta problemas graves no Paraná e episódios recentes como as greves dos policiais militares na Bahia e no Rio de Janeiro, trouxeram preocupação.
O ex-governador Orlando Pessuti afirmou nesta quinta-feira (16) que “contratamos mais de dois mil policiais militares em nosso período de governo e outros que haviam sido aprovados em Concurso Público estão sendo chamados. A questão salarial dos policiais civis e militares foi avaliada e discutida e as vantagens da classe precisam ser vistas”.
Pessuti lembra que durante seu período de governo, de abril a dezembro de 2010, a emenda 29 foi aprovada na Assembléia Legislativa e sua aplicação é um dos principais pontos de discussão entre os policiais.
“A criação de novas unidades como o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e o Grupamento Aéreo (GAER) além dos Batalhões e Companhias Independentes em várias regiões foram fundamentais para descentralizar a segurança no Estado, mas ainda há muito que se fazer tendo que priorizar a vida funcional e os salários dos profissionais da Segurança” disse.
Ainda hoje novas reuniões e manifestações dos policiais militares estão sendo realizadas para avaliar a proposta governamental.
Durante o governo Pessuti os salários da corporação foram readequados e pagos em quatro parcelas trazendo um novo impulso na recomposição salarial com soldos melhores.
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